Fornos de pirólise Decomposição térmica da matéria carbonácea na ausência de oxigênio

A pirólise é uma técnica de tratamento térmico que causa a decomposição química de materiais. Durante o processo, voláteis e contaminantes são removidos, deixando para trás um composto conhecido. A reação química ocorre na ausência de oxigênio, o que previne a combustão dos materiais. Materiais orgânicos ou inorgânicos são decompostos para produzir voláteis primários. Esses compostos voláteis são desviados da amostra.

Forno de Atmosfera Modificada

Os fornos de atmosfera modificada da Carbolite Gero podem acomodar temperaturas de até 3000 °C. Estes fornos possuem uma construção robusta e são capazes de aquecimento rápido e uniforme em um ambiente regulado. Isso os torna perfeitamente adequados para uma ampla gama de tarefas industriais e laboratoriais exigentes. Os fornos podem operar com níveis de vácuo grosseiro ou alto, dependendo da aplicação específica. Além disso, suportam operações sob gases inertes ou reativos. Os fornos da Carbolite Gero permitem repetibilidade e resultados consistentes.

NOVO

Forno de recozimento - GLO

Temp. Máx.: 1100 °C
Volume: 8 to 1300 litre
Detalhes do produto

Forno de laboratório, isolamento de grafite (LHT GR)

Temp. Máx.: 2200 - 3000 °C
Volume: 1.5 to 10 litre
Detalhes do produto

Forno de Tubo

A seleção de fornos de tubo da Carbolite Gero pode atender ao tratamento térmico de pequenas amostras, sendo adequada para configurações horizontais e verticais. Estes fornos são perfeitos para tratamentos térmicos em P&D ou em laboratórios. O design sofisticado dos fornos de tubo incorpora isolamento de fibra cerâmica, que garante uso mínimo de energia e permite aquecimento rápido. Os fornos de tubo podem manter uma atmosfera modificada que suporta ambientes inertes, reativos ou a vácuo. A Carbolite Gero oferece uma seleção de materiais de tubo, comprimento e diâmetros, disponíveis para atender às suas necessidades de aplicação.

NOVO

Linha de fornos tubulares TF

Temp. Máx.: 1100 - 1600 °C
Zona de aquecimento: 150 - 1200 mm
Forno Ø: 32 - 125 mm
Orientação: horizontal / vertical
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NOVO

Linha de fornos tubulares bipartido TS

Temp. Máx.: 1200 °C
Zona de aquecimento: 150 - 1200 mm
Forno Ø: 60 - 200 mm
Orientação: horizontal / vertical
Detalhes do produto

Opções de segurança para fornos de pirólise

O processo produz voláteis que podem ser prejudiciais. Medidas de precaução devem ser tomadas para reduzir quaisquer riscos. A Carbolite Gero considera opções para otimizar o processo de produção.

Pós-combustor

Um pós-combustor (à esquerda) é utilizado para oxidar os voláteis do processo de remoção em NO_x, CO₂, e H₂O. Isso garante que todos os voláteis sejam transformados em moléculas mais seguras e liberados no ambiente. Queima todos os voláteis, incluindo aqueles com ponto de ebulição abaixo de 20 °C, como hidrogênio, amônia e etano.

Acendedor

Um acendedor (no centro) é utilizado para queimar apenas gases altamente inflamáveis, como o hidrogênio.

Coletor condensado

Um coletor condensado (à direita) é utilizado para condensar todos os compostos acima de 20 °C. Todos os voláteis com ponto de ebulição abaixo de 20 °C são deixados passar.

Aplicação Informação de conhecimento

Durante este processo, a amostra é aquecida a uma temperatura pré-definida. Um processo em várias etapas é empregado, permitindo que a amostra permaneça em diferentes estágios. O calor faz com que as ligações químicas se rompam, resultando na formação de moléculas menores. A característica principal da pirólise é que ocorre em um ambiente sem oxigênio. Sem oxigênio, as amostras não queimam e, em vez disso, formam subprodutos úteis.

A eficiência e o resultado da pirólise são influenciados por fatores como temperatura, taxa de aquecimento, tempo de permanência e tipo de material utilizado. Uma boa uniformidade de temperatura é vital para evitar alta densidade de defeitos dentro da amostra. Aquecer muito rapidamente pode levar a um aumento nas taxas de expansão, potencialmente danificando a amostra e o pós-combustor ao obstruir a conversão de compostos orgânicos em NOx, CO2 e H2O.

Mudanças físico-químicas que ocorrem durante o tratamento térmico podem ser estudadas usando análise termogravimétrica (TGA). Esta medição registra a perda de massa em função da temperatura ou da taxa de aquecimento constante. Equipamento TGA: Analisadores térmicos para processos termo-analíticos - ELTRA

Grânulos de carvão ativado são usados em vários processos, incluindo purificação de ar e água, descafeinação, extração de ouro e metais, e tratamento de esgoto.

ELTRA - Analisadores termogravimétricos

^{Disclaimer: Os termos "Carbonização" e "Pirólise" são, às vezes, usados de forma intercambiável. É importante conhecer a diferença.}

Grânulos de carvão ativado são usados em vários processos, incluindo purificação de ar e água, descafeinação, extração de ouro e metais, e tratamento de esgoto.

A diferença entre pirólise, carbonização e grafitização

Carbonização, grafitização e pirólise são todos processos que envolvem a decomposição térmica de materiais, mas diferem em seus objetivos e condições.

Fornos de pirólise Aplicação

Em termos de aplicações-chave, a pirólise é um processo amplamente utilizado por muitas indústrias para converter matéria orgânica em produtos úteis. Indústrias como o setor de energia utilizam a pirólise para transformar biomassa em biocombustíveis. Matéria orgânica, como madeira ou resíduos agrícolas, é tratada para gerar energia. A pirólise também desempenha um papel crucial em outras indústrias, como purificação de água e tratamento de resíduos.

A biomassa pode ser transformada em um material valioso conhecido como carvão ativado. Esse processo de transformação melhora a estrutura dos poros e a área de superfície, conferindo ao carvão ativado uma forte capacidade de adsorção. As propriedades únicas do carvão ativado o tornam um material funcional importante em indústrias como processamento de alimentos, medicina e petroquímicos.

A conversão de biomassa em carvão ativado envolve um processo de tratamento térmico projetado para liberar umidade e compostos voláteis, resultando na produção de materiais ricos em carbono. Equipamento de Adsorção: Medição de Adsorção de Gases e Adsorção de Vapores :: Microtrac

Microtrac - Medição de adsorção de gás

Grânulos de carvão ativado são usados em vários processos, incluindo purificação de ar e água, descafeinação, extração de ouro e metais, e tratamento de esgoto.

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Fornos de pirólise - FAQ

O que é pirólise?

A pirólise é um processo termoquímico onde os materiais da amostra se decompõem a altas temperaturas e em um ambiente sem oxigênio, prevenindo a combustão. Esse processo resulta na liberação de compostos voláteis e na formação de subprodutos úteis. Esses subprodutos podem ser gases, líquidos ou sólidos, dependendo das condições e da natureza do material original.

Qual é a diferença entre carbonização e pirólise?

A carbonização e a pirólise são ambos processos de decomposição térmica que ocorrem em um ambiente sem oxigênio. No entanto, os processos são diferentes no sentido de que a carbonização geralmente ocorre a uma temperatura mais alta do que a pirólise e visa aumentar o teor de carbono do material. Em comparação, a pirólise abrange compostos orgânicos e/ou inorgânicos sem carbono. A pirólise ocorre a temperaturas mais baixas e resulta na produção de voláteis, líquidos, gases e carvão.

Quais são as aplicações industriais da pirólise?

A pirólise é um processo versátil com aplicações em diversos setores industriais, como a indústria química, gestão de resíduos, produção de biocombustíveis e ciência dos materiais. A aplicação deste tratamento térmico faz com que as ligações químicas se rompam, promovendo a formação de moléculas. A pirólise serve como uma parte fundamental do processo que transforma resíduos em recursos valiosos.

Que soluções oferecemos para pirólise?

A Carbolite Gero oferece duas seleções diferentes de fornos que são adequados para pirólise. Tanto os fornos de atmosfera modificada quanto os fornos de tubo suportam atmosferas inertes, reativas ou a vácuo. Os fornos de atmosfera modificada possuem um design robusto, sendo mais adequados para processos industriais extremos. Em comparação, os fornos de tubo são ideais para processos laboratoriais. Uma variedade de materiais de tubo, comprimentos e diâmetros pode ser oferecida com seu pacote para atender às suas necessidades de aplicação.